Módulo 1A Psicopedagogia na Formação de Professores
- Alencostro, I. V. (2008). A Prática Pedagógica de Didáctica. São Paulo: Papirus Editora.
- Barcelos, V. (2000). Formação de Professores para Educação de Jovens e Adultos. Editora Vozes.
- Bireaud, A. (1995). Os Métodos Pedagógicos no Ensino Superior. Porto: Porto Editora.
- Chizzotti, A. (2005). Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais (Vol. 16). São Paulo, Brasil: Cortez Editora.
- Correia, J. A. (1989). Inovação Pedagógica e Formação de Professores. Portugal: Asa.
- Código de Conduta Profissional dos Professores Moçambicanos. (s.d.). Disponível em: https://www.teachercodes.iiep.unesco.org/teachercodes/codes/Africa/ Mozambique. pdf • PDF file.
- Ferrão, M. R. (2006). Formação Pedagógica (7ª Edição). Lisboa: LIDEL.
- Fonseca, J. P. (5 de junho de 2014). Psicopedagogia. Um novo caminho em busca do aprender. Disponível em: https://www.google.co.mz/seach?=Revista+deeducação+ Psicopedagogia: www.pgsskroton.com.br/seer/index.php/educ/ article/ view/1715
- Franco, C. (1999). História da Pedagogia. São Paulo: UNESCO.
- Golias, M. (1993). Sistema de Ensino em Moçambique: Maputo: Escolar.
- Gomez, B. M. (1962-1984). Educação Moçambicana- História de um processo. Maputo: Livraria Universitária.
- Imprensa Nacional. (2004, 25 de Agosto). Lei da Família. Boletim da República.
- INDE/MINEDH (2015). Programas das Disciplinas do 1º Ciclo do Ensino Primário. Maputo: INDE/MINEDH.
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- Lakatos, M. D. (2012). Metodologia do Trabalho Científico (7ª Edição). São Paulo: ATLAS S.A.
- Libâneo, J. C. (1990). Democratização da Escola Pública. São Paulo: Loyola.
- Libâneo, J. C. (2007). Pedagogia e Pedagogos, Para quê? (9ª Edição). São Paulo: Cortez editora
- Lei 4/83 do Sistema Nacional de Educação em Moçambique
- Lei 6/92 do Sistema Nacional de Educação em Moçambique
- Manacorda, M. A. (2007). A Pedagogia Moderna. São Paulo: Alínea Editora.
- March 16, Passi, Thatiana. 2016. http://www.coum.vc/conteudo-aberto/20618/115- 5passos-para-educar-criancas-sem-estereotipos-de-genero. August 1. Accessed 2018.
- Toscanio, M. (1984). Introdução à Sociologia Educacional. Rio de Janeiro: Editora Vozes.
- Veiga, A. (2005). A Educação hoje (7ª Edição). Porto: Perpétuo Socorro.
- MINED/INDE (2008). Regulamento Geral das Escolas do Ensino Básico. Maputo.
- Medeiros, M (1975). As três faces da Pedagogia; Lisboa,Livros Horizonte
- Sauto Maurão,et al. (2008). Introdução à Psicopedagogia.Disponível em: https://www. google.co.mz seach?q=introdução+a+psicopedagogia+Márcia+Santos: https:// teologiaedisarnimento.files worpress.com/.../introdução3a7e3a3o- psicopeta.
- Toscanio, M. (1984). Introdução à Sociologia Educacional. Rio de Janeiro: Editora Vozes. Veiga, A. (2005). A Educação hoje (7ª Edição). Porto: Perpétuo Socorro.
Módulo 2A Andragogia na Prática Docente
- BIREAUD, A. (1995). Os Métodos Pedagógicos no Ensino Superior. Porto: Porto Editora;
- CANÁRIO, R. (2000). Educação de Adultos. Um campo e uma Problemática. Lisboa: S/Ed;
- CHOTGUIS, J. (2005). Andragogia: Arte e Ciência na Aprendizagem do Adulto. Panara: NEAD
- DANYLUK, O. S. (2001). Educação de Adultos Ampliando Horizontes de Conhecimentos.Porto Alegre: Sulina.
- Universidade Sénior de Azeitão. (2013) Aprendizagem ao longo da vida. Aprender ou formar? Azeitão; 19 Conferência Nacional de Formadores Fórum LLL- HUB.
Módulo 3Desenvolvimento Humano e a Aprendizagem
- Adelino, E. A. (1993). Rumos de Psicologia. Lisboa: Rumos .
- Araújo, M. H. (2000). Investigação em Didáctica e Formação de Professores. Porto: Porto Editora.
- Masine, A. M. (1982). Aprendizagem significativa: a teoria da aprendizagem na graduação de enfermagem. São Paulo: Moraes.
- Moreira, A. M. (1999). Aprendizagem significativa. Brasília: Universidade de Brasília.
- Mwamweda, T. (2006). A Psicologia Educacional Uma Perspectiva Africana. Maputo: Texto Editores Lda.
- Papalia, E. D. (2000). Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artes Médicas Sul.
- Petrovsky, A. (1980). Psicologia Geral. Moscovo: Progresso.
- Papalia, D e Feldman, R. (2013 ) Desenvolvimento Humano, 12ª edição, artmed, Porto Alegre
- Petrovsky, A. (1980). Psicologia Geral. Moscovo: Progresso.
- Pilette, C. (2004). Didáctica Geral. São Paulo: ed. Ática.
- Salvador, C. C. (2000). Psicologia do ensino. Porto Alegre: Artes Médicas
- Xavier, A. E Nunes, B. (2015). Psicologia do desenvolvimento, 3ª edição, Secretaria de Apoio às Tecnologias Educacionais Av. Paranjana, Fortaleza - Ceará.
Módulo 4Estratégias Metodológicas na Aprendizagem
- Bybee, R. (2015): The BSCS 5 E Instructional Model. Creating Teachable Moments. NSTA Press.
- Dias, H., et al (2008) . Manual de Práticas Pedagógicas , Maputo: Editora Escolar.
- Demo, P (2005). Ser professor é cuidar que o aluno aprenda. 4ª Edição, Porto Alegre: Editora Mediação.
- GIZ (2015): Guião Prático de Métodos Participativos. Maputo:
- Huber, G.L.: Kooperation von Lehrkraeften. Kooperatives Lernen kooperativ lernen, Universitaet Tuebingen (docplayer.org/37163139-Kooperation-von Lehrkraeften)
- Mattes, W. (2011): Methoden fuer den Unterricht. Pederborn.
- MINEDH (2016). Manual para a implementaçãoo da Formaçã:o Contínua, Maputo:
- Libâneo, J (1994). Didáctica. Brasil, São Paulo: Cortez. Editora.
- Nérici, E(1991). Introdução a Didáctica Geral, 16ª Edição,. São Paulo, Brazil: Editora Atlas, S.A
- Nivagara, D. (2010). Didáctica Geral: Aprender a ensinar; Rio de Janeiro: CECIERJ.
- Nivagara, D. (2014). Objectivos Educacionais: Conceitos, importæncia, classificação e sua operacionalização; In: DIAS, Hildizina, FRANCISCO, Zulmira e MURIA, Angelo. Reflexões sobre o Desenvolvimento Curricular, Maputo: Alcance Editores (Pgs 55-62).
- Pelizzari, Adriano, et al (2002): Teoria da aprendizagem significativa segundo Ausubel, (portaldoprofessor.mec.gov.br).
Módulo 5A Educação Inclusiva e a Escola Moçambicana
- Bautista, R. E. (1997). Necessidades Educativas Especiais. Lisboa: Porto.
- Chabanne, J. L. (2000). Dificuldade de Aprendizagem: Um Enfoque inovador do ensino escolar. São Paulo : Ática.
- Correia, L. M. (1999). Alunos com Necessidades Educativas Especiais nas Classe Regulares. Portugal: Porto Editora.
- Correira, L. M. (2010). Necessidades Educativas Especiais. Portugal: Porto Editores. Cruz, V. (2009). Dificuldades de Aprendizagem Específicas. Lisboa: Porto.
- Cuberos, M. D. A., et al (1997). Necessidades Educativas Especiais. 1ª Edição. DINALIVROS: Lisboa.
- Education, W. (2015, May 19-22).Disponível em: https://en.unesco.org/worldeducation- forum-2015-/5-key-themes/lifelong-learning.
- Marques, R. (200). Dicionário breve de Pedagogia. Lisboa: Presença.
- Nielsen, L. B. (1999). Necessidades Educativas Especiais na sala de aula para professores - Um guia para professores. Portugal: Porto Editora .
- Sandra. F. Rief, J. A. (2000). Como ensinar todos os alunos na sala de aula inclusiva. Portugal: Porto Editora.
- Silva, E. D. (31 de 10 de 2007). Deficiência visual pdf. Obtido de http://portal.mec.gov. br/seesp/arquivos/pdf/aee_dv.pdf: portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/ aee_ dv.pdf.
- UNESCO. (1994). Declaração de Salamanca e enquadramento da acção: na área das nessidades educativas especiais.Conferência mundial sobre necessidades educativas especiais: acesso e qualidade. Acedido em 9 de Março de 2019, em:http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivo/pdf/Salamanca.pdf
Módulo 6Avaliação do Processo de Aprendizagem
- Correia, L.M. e Rodrigues, A. (1999). Adaptações Curriculares para Alunos com NEE.entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas.
- Hoffmann, J. (1992). Avaliação mito e desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Educação e Realidade.In: Correia, L.M. (Org.) Alunos com Necessidades Educativas Especiais nas ClassesRegulares. Porto: Porto Editora.
- INDE/MINED (2003). Plano Curricular do Ensino Básico. INDE/MINED: Moçambique: Leite, T.S. (2005). Diferenciação Curricular e Necessidades Educativas Especiais. In: Sim-Sim, I. (Org.) Necessidades Educativas Especiais: Dificuldades das Crianças ou da Escola? Lisboa: Texto Editora.
- Libâneo, J. C. (1992). Didática. São Paulo: Cortez.
- Libâneo, J. (2001). Didáctica. São Paulo: Cortez.
- Libâneo, J. C. (2007). Didática. São Paulo: Cortez.
- Luckesi, C. C. (2005). Avaliação da aprendizagem na escola: re-elaborando conceitos e recriando a prática. Salvador: Malabares Comunicação e Eventos.
- Palmira, M., Alves, C. (2004). Currículo e Avaliação – uma perspectiva integrada. Portugal: Porto Editora.
- Pereira, T. S. N. P (2007). Avaliação Formativa e Aprendizagem da Língua Portuguesa no contexto de uma comunidade virtual de aprendizagem. Universidade de Lisboa. Disponível no website http://www.profteresa.net/Tese_TPombo_ Anexos.pdf, acessado em 18.02.2017.
- Perrenoud, P. (1999). Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – Pilette, C. (2001). Didáctica Geral (23ª Edição). São Paulo: Ática.
- Rodrigues, J. (1994). A Taxonomia de Objectivos Educacionais - Um manual Para o Usuário (2ª edição). Editora UNB . MANUAL DE PSICOPEDAGOGIA 260
- Rust, C., O’Donovan, B., Price, M. (2005). A social constructivist assessment process model: how the research literature shows this could be the best practice. Assessment & Evaluation in Higher Education, 30(3). (pp. 231-240).
- Silva, A., Duarte, A., Sá, I., Simão, A. (2004). Aprendizagem auto-regulada pelo estudante: perspectivas psicológicas e educacionais. Porto: Porto Editora. (pp. 11-39).
- Valadares, J.; Graça, M. (1998). Avaliando para melhorar a aprendizagem. (Col. PlátanoUniversitária). Lisboa: Edições Técnicas.
- Vieira, I (2013). A autoavaliação como instrumento de regulação da aprendizagem; Dissertação apresentada para obtenção do grau de Mestre em Supervisão Pedagógica; Lisboa: Universidade Aberta